E eis que quando a calma se parece instalar, surge algo que nos revira por dentro e nos desorienta a alma. Estou tão habituada a tentar construir a minha própria bolha, a preocupar-me comigo própria, a encontrar o meu espaço e o meu momento, que esqueci como é olhar em volta e ler o que se passa com os amigos. Ou mesmo que os livros estejam fechados, perguntar se há histórias novas. Olá, o que se tem passado contigo ultimamente, é uma frase que deixei de utilizar. E hoje isso pesa-me no peito. Vou ali para o fundo pensar um bocadinho no quão egocêntrica e cega tenho andado e volto já para escrever um e-mail a reagir às notícias.
1 comentário:
ahaha estava morta por saber a tua reacção!
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