Esvaziei o coração e limpei a alma.
Materializei o que era etéreo.
Arranjei palavras para expressar o inexplicável e maneira de dizer o que não conseguia.
Escrevi para mim e para ti.
E no fim despedi-me.
E depois de tudo, ainda tive a sorte de quereres despedir-te de mim também.
Apesar do teu esforço, em boa verdade, não precisamos de dizer mais nada.
Eu já não tenho palavras guardadas, mais uma vez sabes tudo de mim. Voltei à transparência. Confessei-me.
O tempo trará a absolvição e tudo o mais que decidir trazer entretanto.
Trazer-te-á de volta um dia e havemos de nos encontrar algures, mas longe do sítio onde estamos. E aí havemos de falar sobre o que nos der na cabeça, de coração aberto, de sorriso estampado e com a alegria e a vontade que nos caracteriza.
Porque como diz o Sérgio Godinho sobre os amigos: "coisa mais preciosa no mundo não há".
Até lá trata bem de ti, dá-te aos outros e recebe com serenidade o que o mundo te der.
Eu por cá hei-de fazer o mesmo.
Até para o ano.
Materializei o que era etéreo.
Arranjei palavras para expressar o inexplicável e maneira de dizer o que não conseguia.
Escrevi para mim e para ti.
E no fim despedi-me.
E depois de tudo, ainda tive a sorte de quereres despedir-te de mim também.
Apesar do teu esforço, em boa verdade, não precisamos de dizer mais nada.
Eu já não tenho palavras guardadas, mais uma vez sabes tudo de mim. Voltei à transparência. Confessei-me.
O tempo trará a absolvição e tudo o mais que decidir trazer entretanto.
Trazer-te-á de volta um dia e havemos de nos encontrar algures, mas longe do sítio onde estamos. E aí havemos de falar sobre o que nos der na cabeça, de coração aberto, de sorriso estampado e com a alegria e a vontade que nos caracteriza.
Porque como diz o Sérgio Godinho sobre os amigos: "coisa mais preciosa no mundo não há".
Até lá trata bem de ti, dá-te aos outros e recebe com serenidade o que o mundo te der.
Eu por cá hei-de fazer o mesmo.
Até para o ano.
Sem comentários:
Enviar um comentário