terça-feira, 28 de junho de 2011

Já está!

Hoje foi um dia importante para ti. Um dia que imaginei muitas vezes na minha cabeça. Imaginei que estava ao teu lado, a ajudar-te, a corrigir gralhas, que te levava à faculdade e depois, quando saísses da secretaria, te abraçava aos gritos no corredor, Já Está, Já Está! Como gritei quando soube que tinhas sido aceite no mestrado, há uns dois anos.

Hoje, foi um dia importante para ti. E eu não estive lá. Hoje foste lá sozinho, festejaste sozinho, abraçaste outras pessoas. Hoje, sentes-te mais leve, e eu não consigo partilhar da tua alegria perto de ti. Não consigo também sentir que fiz parte desse processo. Mas fiz. Estive lá, ajudei, acalmei, dei tudo o que tinha. Existe de certeza algo de mim, neste teu dia importante. Mas eu não sinto. Só sinto o vazio. E choro. Sinto que este dia que imaginei na minha cabeça saiu ao lado. Como um sonho esquisito que temos, e depois acordamos. Quero acordar. E quero fazer este dia como o imaginei. Mas não posso.

Hoje, foi um dia importante para ti. E para mim, foi o primeiro de muitos dias importantes que nada mais têm a ver comigo.

Estou muito feliz por ti. Muito. Apetece-me meter o mundo num embrulho e oferecer-te de prenda, por esta grande vitória. Mas além de sentir isso, no meu lado mais egoísta e sombrio, a tua conquista sabe hoje a fracasso meu. Porque não fui capaz de chegar até aqui. Não consegui. Falhei.

Hoje, dói um bocadinho mais do que doía ontem. Mas amanhã já dói menos outra vez.

Muitos parabéns. Estou orgulhosa de ti. Mesmo. E sei que vais ter uma defesa brilhante.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Como eu sou

No outro dia alguém que me é próximo argumentou, a propósito de um qualquer comentário meu, que a postura que eu ando a adoptar em relação a determinadas coisas não é tipica de mim.


Respondi que as pessoas mudam. Foi automático e aquilo saiu-me antes que eu tivesse tempo de refectir.


Quando cheguei a casa tirei uns momentos para pensar e concluiu que a resposta, não só foi intuitiva, como foi verdadeira. As pessoas mudam efectivamente e eu mudei. E bolas, como mudei.


Não mudei de gostos, mas mudei de postura. Não mudei a minha maneira de pensar, mas mudei a minha maneira de reagir. E as diferenças n dia-a-dia parecem subtis mas não são. Assumo-me como um todo desfragmentado em compartimentos em desenvolvimento e ao mesmo tempo sou a soma de todos os meus bocadinhos. Sou uma só feita de pedaços evolutivos. Serei unicamente previsível na certeza de que apresento completa na minha singularidade. Tudo o resto é constantemente novo e em permanente actualização.


Gosto de falar e discutir e debater e gosto do silêncio que preenche as palavras que não se dizem. Gosto de noites quentes bem regadas de conversa e gargalhadas e fins de tarde iluminados e quentes e gosto de dias de inverno solitários. Gosto de Tunas e de música e de arte e de sentir um arrepio no peito quando o mais belo nos toca os sentidos. Gosto de tocar e de sentir, de olhar e deitar a cabeça para trás no improviso dos dias. Gosto de planear e de saber para onde vou. Gosto de conduzir para longe, de dançar de braços abertos, de cantar em plenos pulmões e gosto da previsibilidade das rotinas. Gosto de agarrar o que me é querido e de sentir o que é real e gosto da adrenalina do desconhecido e de arriscar de cabeça sem pensar se existe rede ou não. Gosto de olhos molhados, de abraços seguros, de cabelo a cheirar a areia. Gosto de pescoços despidos e pés descalços e do verão a apurar os sentidos. Gosto de chorar tudo o que trago dentro do peito. Gosto de sensações fortes, do tudo e do nada, de viver intensamente e de acreditar que vivemos para sermos felizes.


E esta sou eu, um ser de contradições que se encaixam, assimétrica e única. Não caibo dentro de um perfil de postura, pois todos os dias estou em movimento. Por isso nada é atipico meu, mas apenas um novo lado que brota à superficíe.


E é assim que me mantenho original. Sendo-o.

domingo, 26 de junho de 2011

Momentos I

Hoje li coisas como"Quero ir namorar as tuas bochechas", "Saudades tuas!", "Gosto muito de ti, tonta!". Calhou ler uma conversa guardada, quando procurava uma coisa no computador. Li. E fiquei um bocadinho quieta, fechada em mim, a recordar... mas a tentar não sentir. Por mim. Por ti.

Saudades de quem eras. De quem és... também. Mas menos. Diferentes

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Bandas sonoras

Descobri uma nova banda sonora. E gostava de te mostrar. De a descobrir contigo. Tavez seja do hábito, ou tavez não. Mas é algo que penso recorrentemente, o sentimento de "ah, tenho que lhe mostrar isto!"Mas talvez seja mesmo suposto não o fazer. Talvez esta seja a minha banda sonora sem ti.

A vida toca agora a um ritmo diferente. E eu, por enquanto, estou a aprender a gostar.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Insistir ou desistir

Miguel Sousa Tavares tem uma teoria que diz, por outras palavras, que se tentarmos largar o passado demasiado depressa, ele crava mais as unhas em nós. Acho que é verdade. Se forçarmos sem estarmos em paz com o passado, sem passarmos por todas as fases, ele não se vai embora.

Assim, acho que tenho que aceitar que vou demorar tempo a largar o meu. Paciência.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Fotografias

Disseram-me que enquanto uma determinada fotografia ou outra qualquer recordação te provocar emoções, como tristeza, choro, angústia, sorrisos; é porque ainda não é altura de a guardares.

Porque há um momento em que tu olhas para ela e pensas que ela já não está ali a fazer nada, à mostra naquele local, e merece estar guardadinha, num local seguro junto com as tuas outras recordações, de outros momentos passados. Mas se ainda te doer ou te fizer sorrir, então o lugar dela é mesmo ali. E não há que ter pressa.

Ainda bem, porque as mudanças, mesmo quando necessárias, nunca foram o meu forte. E se agora tenho que ser forte para mudar, mudar tanta coisa em mim, quero ao menos tê-la ali perto, para me lembrar que dias mais bonitos virão. Quer tenha que a guardar um dia ou não.

domingo, 19 de junho de 2011

Outro dia que amanhece...

E afinal, o sol que está escondido, por detrás das nuvens, hoje deu um ar de sua graça. Foi um desabrochar pequenino, um olá passageiro. Um acenar, a dizer Estou aqui... Estou aqui..

Vou arranjar tinta para, bocadinho a bocadinho, pintar um dia mais colorido no meu céu. Para poder olhar para ele todos os dias e sentir-me confiante, e bonita. E capaz. Como não me sentia. E tu não gostavas.

Vou usar as minhas armas, e lutar por mim. E pelo sol. E por tudo.

Para quando apareceres por cá, pelos meus recantos, gostares do tempo que por aqui faz. E quem sabe, quereres ficar mais um tempo. Mais um dia.

Hoje

E hoje o sol encobriu-se. Não está cá. Não brilha. Escondeu-se, de vez.

Apesar de me apetecer escrever, despejar o que sinto cá dentro, e de achar que tenho o direito de me sentir furiosa e triste e amargurada, penso que tu também sentes o mesmo que eu. Porque estiveste lá também, como eu estive. E tenho que me relembrar que te dói também. Assim, em vez de desatar a sentir o meu lado apenas, em vez de ser egoísta, vou sentir pelos dois. Assim, só escrevo que hoje, estou de novo só. Acabou. E em mim dói tanto, que nem palavras tenho...

terça-feira, 14 de junho de 2011

Destino

Hoje uma pessoa muito sábia me disse "Sabes, se estiver para acontecer, se vocês estiverem destinados, vocês acabam por se encontrar. Pode não ser agora, pode ser depois. Mas se estiver destinado, está".


Não sou crente, não faço a minha vida em prol do destino. Mas sossegou um pouco a minha inquietação. E encontrei força, algo que nem sabia que tinha em mim. E fui, e disse. E mostrei que também sou alguém. Que também consigo. Que também tenho algo a dizer. Mostrei que sinto algo e que tu sentes o mesmo. Mesmo que não saibas bem o que é, que te tenhas esquecido, que não vejas através da névoa. E que é sobre esse algo, que tens que pensar.


Há sempre uma saída. Há sempre solução. Quando se gosta, há sempre saída. E eu vou mostrar-te onde ela é, com um letreiro enorme, coberto de néons fluorescentes, para veres bem.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Castelos de vida

Há alturas em que sentimos que temos a vida nas mãos. E não sabemos muito bem o que fazer com ela. Ou como a colocar de novo no sitio, sem estar ali, tão perto de cair, tao frágil.

Mas por vezes é preciso retirar de nós, e segurar bem à frente dos olhos. Para que possamos compreender, reafirmar e relembrar o que temos. Pois não há mal nenhum em esquecer, desde que relembremos de vez em quando. Por a vida, o amor, a paixão, o desânimo, a angústia, tudo ali à frente. O que nos faz mal e nos faz bem. Tudo misturado. Tudo nosso. E desconstruir, passo a passo, com ajuda, o que nos faz sofrer, o que nos move, o que nos apaixona. É normal ter medo do resultado final, mas há que ter confiança no que passámos, nas escolhas que fizémos. Porque o que é bom nunca pode ser mau. E pode sempre ser melhor.




sábado, 11 de junho de 2011

Votos

Acho que quando se tem uma relação com alguém, com um namorado/a ou mesmo uma relação de amizade apenas, se devia de dizer os votos. Como nos casamentos.


Diziamos por exemplo, meu amor, meu amigo, minha amiga.

Agora que temos algo que nos une os dois, tenho que te dizer isto. Eu prometo ficar contigo. Trabalhar em nós. Na saúde e na doença.

Quando estiveres alegre ou triste. Quando quiseres celebrar numa jantarada gigantesca ou quando só te apetecer chorar no sofá.

Quando a vida te correr bem e quando te apetecer desistir. Quando gostares de mim e quando não gostares. Principalmente quando não gostares.

Quando quiseres partilhar a tua vida e principalmente quando quiseres guardar segredos.

Prometo tentar ajudar, conhecer, compreender e dar mimos, quer seja a ver comigo, quer não seja. Quer eu tenha algum poder para resolver os teus os problemas, quer não tenha. Quer me aches totalmente indispensável, ou mesmo o contrário. Quer discutamos todos os dias, ou nunca.

Quando estás no teu pior estado e pensas que nós não sobrevivemos. Quando a euforia e a felicidade são tantas que não aguentas um segundo sem telefonar, só para ouvires a minha voz.

Quando me disseres que me adoras, e quando disseres que me odeias. Aí trabalharei o dobro para te mostrar que estou aqui para ti.

Quando fores dormir e quando acordares.

Quando estiveres no quarto ao lado, ou a milhares de kilómetros de distância. Quer nos falemos todos os dias, ou por telemóvel. Farei os possíveis para que a nossa relação não se perda no tempo nem na distância. Para estar presente quando chegares e fazer o reencontro fluir, como se nos tivessemos acabado de ver há minutos, mesmo separados há meses.

Prometo ter um sorriso e um ombro para ti. E suportar todas as tuas particularidades e defesas que me irritam, só porque gosto de ti. Só porque és importante.

Darei a minha opinião quando pedires tendo em conta os teus sentimentos, mas sendo franca ao mesmo tempo. E mesmo quando te ferir com ela, será porque é impossivel poupar-te à dor. Ou porque precisas de a sentir. Mas mesmo assim eu estarei ali, para te ajudar a superar. E a ver nascer o dia de amanhã.


Porque se tens uma relação comigo, se entraste na minha vida, foi porque mereceste, em determinada altura. Foi porque deixámos de ser duas pessoas independentes uma da outra para passarmos a ter um pedaço de nós ligado uma à outra. Como duas circunferências em parte sobrepostas. Existe o eu, o tu e o nós. E no nós, existimos tu e eu. E assim, prometo que farei tudo ao meu alcance para seres feliz ao meu lado, estares bem, decidido, seguro, com força, durante muitos anos. Prometo ser o melhor que puder ser, para fazer o nós funcionar. E o eu. E consequentemente, o tu.

Sei que vou errar muitas vezes, que não sou perfeita, mas se me ajudares, se me corrigires de vez em quando, prometo que vamos ficar bem. E que vamos repetir estes votos daqui por 50 anos. E que farão igual sentido, como hoje fazem.


Não era bom?

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Vida

"Depois de algum tempo aprendes a diferença, a subtil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma. E aprendes que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança. E começas a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas. Acabas por aceitar as derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança. E aprendes a construir todas as tuas estradas de hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão. Depois de algum tempo aprendes que o sol queima se te expuseres a ele por muito tempo. Aprendes que não importa o quanto tu te importas, simplesmente porque algumas pessoas não se importam... E aceitas que apesar da bondade que reside numa pessoa, ela poderá ferir-te de vez em quando e precisas perdoá-la por isso. Aprendes que falar pode aliviar dores emocionais. Descobres que se leva anos para se construir a confiança e apenas segundos para destruí-la, e que poderás fazer coisas das quais te arrependerás para o resto da vida. Aprendes que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias.

E o que importa não é o que tens na vida, mas quem tens na vida. E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher. Aprendes que não temos que mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam, percebes que o teu melhor amigo e tu podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos. Descobres que as pessoas com quem tu mais te importas são tiradas da tua vida muito depressa, por isso devemos sempre despedir-nos das pessoas que amamos com palavras amorosas, pode ser a última vez que as vejamos. Aprendes que as circunstâncias e os ambientes têm influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos. Começas a aprender que não te deves comparar com os outros, mas com o melhor que podes ser. Descobres que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que se quer ser, e que o tempo é curto. Aprendes que, ou controlas os teus actos ou eles te controlarão e que ser flexível nem sempre significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, existem sempre os dois lados. Aprendes que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer enfrentando as consequências.

Aprendes que paciência requer muita prática. Descobres que algumas vezes a pessoa que esperas que te empurre, quando cais, é uma das poucas que te ajuda a levantar. Aprendes que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que tiveste e o que aprendeste com elas do que com quantos aniversários já comemoraste. Aprendes que há mais dos teus pais em ti do que supunhas. Aprendes que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são disparates, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso. Aprendes que quando estás com raiva tens o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel. Descobres que só porque alguém não te ama da forma que desejas, não significa que esse alguém não te ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso. Aprendes que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes tens que aprender a perdoar-te a ti mesmo. Aprendes que com a mesma severidade com que julgas, poderás ser em algum momento condenado. Aprendes que não importa em quantos pedaços o teu coração foi partido, o mundo não pára para que tu o consertes. Aprendes que o tempo não é algo que possa voltar para trás.

Portanto, planta o teu jardim e decora a tua alma, ao invés de esperares que alguém te traga flores. E aprendes que realmente podes suportar mais...que és realmente forte, e que podes ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais. E que realmente a vida tem valor e que tu tens valor diante da vida!.

William Shakespeare

domingo, 5 de junho de 2011

Sometimes

Nevermind, I'll find someone like you,

I wish nothing but the best for you, too,

"Don't forget me", I beg,

"I remember" you said,

Sometimes it lasts in love,

But sometimes it hurts instead.



4º aniversário

Quando duas pessoas se respeitam, gostam uma da outra, do que são uma com a outra, sem se anularem.

Quando sentem saudades todos os dias, quando tentam melhorar o que à primeira vista não precisa de grandes melhoramentos.

Quando o programa perfeito é qualquer coisa em qualquer lugar, desde que estejam os dois. Quando fazem pequenas surpresas, pequenos gestos, só para sair da rotina. E por vezes é bem dificil.

Quando se tenta resolver os problemas em tempo útil, sendo chato/a, fazendo os possiveis para não ir dormir com os problemas.

Quando se pede ajuda, e o outro dá, sem pedir nada em troca.

Quando há confiança, quando não há ciúmes.

Quando se dança no meio da rua, sem razão aparente, só porque sim.

Quando se olha para a outra pessoa e se vê qualidades e defeitos, e mesmo assim se gosta.

Quando se continua a dizer que se ama, antes de adormecer, mesmo passado 4 anos.

E é tão bom.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Para quem se interroga se o gato me comeu a língua

Não ando com paciência para escrever.


Nem para falar sequer.


Não estou mal, nem bem, nem assim para o mais ou menos. Hoje por exemplo, estou com insónias que é o mais definido que consigo estar nos últimos dias e daqui a nada quase meses.


Também não é por bem, nem por mal. É porque é, porque me sinto assim.


São fases da vida.


E se noutra época o sofrimento me fez escrever, sendo que a escrita sempre foi a minha forma especial de expurgar a minha tristeza e os sentimentos conflituantes que se deglatiavam dentro de mim, hoje, ou nos últimos tempos, tenho-me remetido ao silêncio.


Não sei bem o que dizer, e com isso digo nada.


Não porque não tenha nada para dizer, mas porque o que tenho não é nada.


E de nadas se têm feito os meus dias.


E eu sou menina de tudos, em excesso e em demasia.


Ou se calhar era e agora tornei-me mais recatada. Não sei.


Sei que tudo actualmente é menos. Doi menos, ouve-se menos, escreve-se menos, le-se menos, rala-se menos, pensa-se menos.


E como de menos não se faz este blog, aguardo algo mais.


E quando o achar partilho.


Hoje ficamos assim entre o menos que existe e o mais que deixou de ser.


Já estamos em Junho e eu cá continuo.