Tive notícias dela, ainda que de forma indirecta.
Mas tudo o que ela escreveu, que eu li sob a forma de meia duzia de linhas de conversa a outra amiga nossa, entrou-me pelo corpo como quem sabe o caminho de tantas vezes cá passar, para debaixo da pele e ficou aqui um bocado a aquecer os poros frios do gelo que se faz sentir ultimamente.
E nem precisei de a ouvir pessoalmente.
Nada muda, como dizia a Ana.
Estamos juntas.
1 comentário:
que saudades...
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