No outro dia, estava eu a entrar no Metro para ir buscar o meu carro que deixei estacionado ao pé da Faculdade e ir finalmente para casa, eram para aí umas 10 e tal da noite, quando me deparei com um dos cartazes da nova campanha da Sumol, que dizia o seguinte:
O pormenor relevante disto tudo, é a mensagem escrita em letras pequeninas: "Quando esse dia chegar, não lhe fales".
Ora eu, que tinha entrado no escritório às 8 da manhã, estava com uma dor de cabeça daquelas em que se pondera seriamente saltar para a frente do comboio, apeteceu-me agarrar numa caneta e acrescentar: "mas dá-lhe o número da Sofia, que ela com certeza que não se importa de ter um horário assim!"
A Sumol arrisca-se a perder uma consumidora se insistir em continuar a gozar com quem tem dias de trabalho de 14 horas.
Ora eu, que tinha entrado no escritório às 8 da manhã, estava com uma dor de cabeça daquelas em que se pondera seriamente saltar para a frente do comboio, apeteceu-me agarrar numa caneta e acrescentar: "mas dá-lhe o número da Sofia, que ela com certeza que não se importa de ter um horário assim!"
A Sumol arrisca-se a perder uma consumidora se insistir em continuar a gozar com quem tem dias de trabalho de 14 horas.
Sem comentários:
Enviar um comentário