segunda-feira, 29 de maio de 2006
III Tradições
"Tuna D'elas vence a III Edição do Tradições organizado pela Tuna Feminina do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa no ano em que a TFISEL comemora o XII aniversário.
Lisboa 20 de Maio de 2006
Auditório Principal do ISEL
Pelas 21h00 começava a ganhar alma, um excelente Festival de Tunas Femininas, pelos corredores cruzávamo-nos com o público deste certame que chegava ávido de diferentes necessidades, se por um lado havia os apreciadores, por outro havia os amigos, familiares e por outro lado ainda apareciam aquelas caras que aos poucos nos habituamos a ver em todos os eventos desta natureza, estes últimos sempre próximos do bar.
O espectáculo teve a apresentação a cargo das caloiras da TFISEL e a primeira Tuna a subir no palco foi a Estudantina Académica do ISEL, muito empenhados em fazer uma brilhante actuação na sua própria casa, diante do seu público e principalmente do seu ensaiador, tocaram alguns dos mais recentes temas do seu reportório dos quais destao o "Conquistador", o instrumental "Marcha de Lisboa" e o Hino claro está! Muito afinados e empenhados.
A primeira Tuna do concurso a surgir foi a Damastuna, com 18 elementos, tocaram "Eu não sei quem te perdeu" (Pedro Abrunhosa), com alguns efeitos muito engraçados, com lanternas (da loja dos chineses) em que ligavam e desligavam as lanternas consoante as vozes que surgiam, trouxeram como instrumental o tema "Amélia", depois um tema da Dulce Pontes (que não recordo o nome, mas achei muito bonito, mesmo!), o original "(Lisboa) de fio a pavio" um belo tema e finalizaram com outro original "Espírito Tunante", pareceram um pouco nervosas, talvez por serem as primeiras, mas registei a excelente solista e os arranjos muito bonitos.
Depois de Coimbra veio a Tuna Feminina de Medicina da Universidade de Coimbra, trouxeram a Lisboa 22 elementos, uma boa postura, entraram com o seu Hino e continuaram a actuação com temas originais, "Encontrar Coimbra", "Encantamento", "Canto sentido", a estreia do instrumental "Pó de estrelas" digna de destaque "O caloiro" e "Meninas" a finalizar. Uma actuação excelente que telvez tenha quebrado ligeiramente o nervosismo da estreia do "Pó de estrelas", mas mantiveram sempre um belo sorriso de tricana.
Do Porto surgiu a Tuna Feminina da Escola Superior de Enfermagem de S.João, 26 elementos, com uma actuaçao muito positiva, segura e uma apresentação de um humor requintado, interpretaram "Tu Gitana" (popular com música de Zeca Afonso presumo), depois "Chave dos sonhos" (Sérgio Godinho e Luís Represas), "Recado ao Porto" (original penso eu...) dedicado ao Campeão Nacional, depois o instrumental, "El Tálisman" (Rosana), "Um beijo Teu" (Mero-Carlos Maia, Luís Pereira TAFEP) e terminaram com o Hino.
Após o intervalo, apareceu a Tuna D'Elas simulando durante toda a apresentação a experiência que elas sempre vivem quando se deslocam ao continente, imitando uma assistente de cabine de avião. 25 tunantes bem-humoradas, com uma excelente qualidade musical, destacando o excelente naipe de bandolins, violino e a presença do simpático instrumento tradicional da ilha da Madeira o Rajão, interpretaram os seguintes temas: "Foi Deus" (Alberto Janes), o excelente instrumental "Melodias de Offenbach", o original "Boémia", "Ay! Mi amigo", "Passa-a-Tuna" original e sairam com o Bailinho da Madeira.
Uma digna representante da Pérola do Atlântico.
A última Tuna a concurso, vencedora de todas as edições anteriores, a TFIST surgiu e expôs a razão. Apontamentos de humor refinado dedicados às Tradições (nome do Festival), arranjos magníficos, 26 elementos, uma excelente solista e todos os condimentos para uma actuação de sucesso. Trouxeram os seguintes temas: "Vocês sabem lá" (Nóbrega e Sousa, Jerónimo Bragança), o tema original "Saudade", o instrumental "A conversa das comadres" (António Chainho), "Ó gente da minha terra" (Amália/ Tiago Machado), "Júlia florista" (Amália Rodrigues) e acabaram com uma interacção fantástica com o público a cantar Viva Portugal, já a pensar no mundial da Alemanha e futebol.
Enquanto o Júri constituído por: José Barros, Dionisio Vila maior, Pedro Alves, Inês Pinheiro (presidente) e Nuno Coimbra, deliberava a TFISEL surgui para interpretar temas como "Ele e Ela", "Estudante Trajado", "Desfolhada", "Rapazote" e o "Sr. Vinho" foi o fechar com chave de ouro mais uma edição do Tradições. Parabéns à TFISEL pela excelente organização e até ao IV Tradições.
O público elegeu: Tuna mais público - TFIST
A Tuna organizadora elegeu:
Tuna mais tuna: Damastuna
Melhor apresentação: Tuna D'elas
O Júri decidiu:
Melhor pandeireta: Tuna D'elas
Melhor estandarte: Tuna Feminina de Enfermagem S.João - Porto
Melhor solista: Damastuna
Melhor Serenata: TFIST
Melhor instrumental: Tuna D'elas
3ª melhor Tuna: Tuna Feminina de Enfermagem S.João - Porto
2ª melhor Tuna: TFIST
Melhor Tuna: Tuna D'elas
Fora ainda foram atribuídos dois prémios que dizem respeito ao torneio de matraquilhos e aos jogos tradicionais ambos ganhos pela Tuna D'elas."
Texto publicado no site"www.portugaltunas.com" por Maurício Nunes, a 22-05-2006
Não podia deixar passar este texto do Maurício em branco, acho que foi um grande festival e por razões pessoais é-me particularmente especial: eu fazia parte das 26 tunantes da TFIST. O III Tradições foi o primeiro festival em que actuei, como caloira desta grande Tuna, e por isso ficará para sempre gravado na minha memória, calculo que na das minhas colegas também, pois fizemos uma brilhante actuação, mostrámos o que é ser realmente uma TFIST, e honrámos o nome do Técnico.
Parabéns a nós e a todas as tunas participantes, em especial à TFISEL pelo companheirismo e empenho com que puseram de pé este grande Festival.
Viva o Espírito Académico e vivam as Tunas!
Lisboa 20 de Maio de 2006
Auditório Principal do ISEL
Pelas 21h00 começava a ganhar alma, um excelente Festival de Tunas Femininas, pelos corredores cruzávamo-nos com o público deste certame que chegava ávido de diferentes necessidades, se por um lado havia os apreciadores, por outro havia os amigos, familiares e por outro lado ainda apareciam aquelas caras que aos poucos nos habituamos a ver em todos os eventos desta natureza, estes últimos sempre próximos do bar.
O espectáculo teve a apresentação a cargo das caloiras da TFISEL e a primeira Tuna a subir no palco foi a Estudantina Académica do ISEL, muito empenhados em fazer uma brilhante actuação na sua própria casa, diante do seu público e principalmente do seu ensaiador, tocaram alguns dos mais recentes temas do seu reportório dos quais destao o "Conquistador", o instrumental "Marcha de Lisboa" e o Hino claro está! Muito afinados e empenhados.
A primeira Tuna do concurso a surgir foi a Damastuna, com 18 elementos, tocaram "Eu não sei quem te perdeu" (Pedro Abrunhosa), com alguns efeitos muito engraçados, com lanternas (da loja dos chineses) em que ligavam e desligavam as lanternas consoante as vozes que surgiam, trouxeram como instrumental o tema "Amélia", depois um tema da Dulce Pontes (que não recordo o nome, mas achei muito bonito, mesmo!), o original "(Lisboa) de fio a pavio" um belo tema e finalizaram com outro original "Espírito Tunante", pareceram um pouco nervosas, talvez por serem as primeiras, mas registei a excelente solista e os arranjos muito bonitos.
Depois de Coimbra veio a Tuna Feminina de Medicina da Universidade de Coimbra, trouxeram a Lisboa 22 elementos, uma boa postura, entraram com o seu Hino e continuaram a actuação com temas originais, "Encontrar Coimbra", "Encantamento", "Canto sentido", a estreia do instrumental "Pó de estrelas" digna de destaque "O caloiro" e "Meninas" a finalizar. Uma actuação excelente que telvez tenha quebrado ligeiramente o nervosismo da estreia do "Pó de estrelas", mas mantiveram sempre um belo sorriso de tricana.
Do Porto surgiu a Tuna Feminina da Escola Superior de Enfermagem de S.João, 26 elementos, com uma actuaçao muito positiva, segura e uma apresentação de um humor requintado, interpretaram "Tu Gitana" (popular com música de Zeca Afonso presumo), depois "Chave dos sonhos" (Sérgio Godinho e Luís Represas), "Recado ao Porto" (original penso eu...) dedicado ao Campeão Nacional, depois o instrumental, "El Tálisman" (Rosana), "Um beijo Teu" (Mero-Carlos Maia, Luís Pereira TAFEP) e terminaram com o Hino.
Após o intervalo, apareceu a Tuna D'Elas simulando durante toda a apresentação a experiência que elas sempre vivem quando se deslocam ao continente, imitando uma assistente de cabine de avião. 25 tunantes bem-humoradas, com uma excelente qualidade musical, destacando o excelente naipe de bandolins, violino e a presença do simpático instrumento tradicional da ilha da Madeira o Rajão, interpretaram os seguintes temas: "Foi Deus" (Alberto Janes), o excelente instrumental "Melodias de Offenbach", o original "Boémia", "Ay! Mi amigo", "Passa-a-Tuna" original e sairam com o Bailinho da Madeira.
Uma digna representante da Pérola do Atlântico.
A última Tuna a concurso, vencedora de todas as edições anteriores, a TFIST surgiu e expôs a razão. Apontamentos de humor refinado dedicados às Tradições (nome do Festival), arranjos magníficos, 26 elementos, uma excelente solista e todos os condimentos para uma actuação de sucesso. Trouxeram os seguintes temas: "Vocês sabem lá" (Nóbrega e Sousa, Jerónimo Bragança), o tema original "Saudade", o instrumental "A conversa das comadres" (António Chainho), "Ó gente da minha terra" (Amália/ Tiago Machado), "Júlia florista" (Amália Rodrigues) e acabaram com uma interacção fantástica com o público a cantar Viva Portugal, já a pensar no mundial da Alemanha e futebol.
Enquanto o Júri constituído por: José Barros, Dionisio Vila maior, Pedro Alves, Inês Pinheiro (presidente) e Nuno Coimbra, deliberava a TFISEL surgui para interpretar temas como "Ele e Ela", "Estudante Trajado", "Desfolhada", "Rapazote" e o "Sr. Vinho" foi o fechar com chave de ouro mais uma edição do Tradições. Parabéns à TFISEL pela excelente organização e até ao IV Tradições.
O público elegeu: Tuna mais público - TFIST
A Tuna organizadora elegeu:
Tuna mais tuna: Damastuna
Melhor apresentação: Tuna D'elas
O Júri decidiu:
Melhor pandeireta: Tuna D'elas
Melhor estandarte: Tuna Feminina de Enfermagem S.João - Porto
Melhor solista: Damastuna
Melhor Serenata: TFIST
Melhor instrumental: Tuna D'elas
3ª melhor Tuna: Tuna Feminina de Enfermagem S.João - Porto
2ª melhor Tuna: TFIST
Melhor Tuna: Tuna D'elas
Fora ainda foram atribuídos dois prémios que dizem respeito ao torneio de matraquilhos e aos jogos tradicionais ambos ganhos pela Tuna D'elas."
Texto publicado no site
Parabéns a nós e a todas as tunas participantes, em especial à TFISEL pelo companheirismo e empenho com que puseram de pé este grande Festival.
Viva o Espírito Académico e vivam as Tunas!
Rescaldo de uma noite atribulada
Cada vez fico mais convencida que não vale a pena celebrar dias de anos com grandes festas. Há sempre qualquer coisa que corre mal. Principalmente as datas, ditas importantes. O melhor é mesmo deixar passar o dia em low profile, sem pensar que tudo tem de ser perfeito. Porque não vai ser. Não foi para mim, nem foi para ela. Se fosse outro dia qualquer já não faria tanta diferença. Eis a chave da questão. Don't think, just let go.
domingo, 28 de maio de 2006
Mad world
Cada vez que vou sair à noite com amigos, constato sempre a mesma coisa: é cada vez mais baixa a faixa etária que frequenta os bares.
Se aos meus 16 anos era normal os bares estares cheios de pessoas dos 20 para cima, agora vejo filas à porta de putos que não têm mais de 14. Além de ser frustrante não haver um único rapaz que valha a pena olhar, é assustador pensar que os pais daquela gente toda não têm dois dedos de testa para pensarem que os miudos não vão a bares para beber água. Se nem os adultos, supostamente responsáveis, quando estão de carro bebem água, quanto mais um puto de 14 ansioso por se mostrar mais velho e apanhar a sua primeira bebedeira.
Confesso que não falo de borla. Fiz grandes disparates com o alcool até perceber qual era o meu limite. É tudo muito giro, até ao ponto em que as coisas começam a ficar feias.
Chamar pelo gregório não é o maior problema, mas sim, quando se começam a chamar os paramédicos. Apesar de saber que quase que faz parte do crescimento apanhar uma (leiam-se várias) bebedeiras, acho que os pais deviam ser mais zelosos pela saúde dos seus filhos.
A geração evolui muito depressa, e vai continuar a evoluir, mas por alguma razão a lei proibe a venda de bebidas alcoolicas a menores de 16 anos. Não é de todo uma regra estupida. É na minha opinião tão importante como as restrições de alcool aos condutores.
Eu começei a sair à noite quando já tinha idade para beber alcool, exactamente porque a minha mãe sabia que eu iria beber. Deixou-me depois fazer as minhas asneiras, com esperança que eu aprendesse depressa. Contudo foi-se acautelando, que as asneiras fossem gradualmente acontecendo.
A minha grande bebedeira, de quase ir parar ao hospital foi aos 18. Há uns meses atrás ajudei uma miúda que não se conseguia levantar do chão em Santos. Tinha 15 anos.
Confesso que gosto de beber cerveja e caipirinhas. Faço os brindes da praxe com uns shots nos lugares do costume. Gosto de ficar alegre, bem disposta, sentir que me estou a divertir, dançar até doer os pés, passar um bom bocado com os meus amigos, a fazer as nossas parvoeiras e as nossas figuras tristes. Mas sei perfeitamente o que é que estou a fazer, quando parar.
A sapiência nas escolhas vem com a idade. Aos 18 não tinha, aos 20 vou tendo. Não me livro de ficar com ressaca, mas não volto a ficar estendida no chão a pensar que vou morrer.
Alguém devia dizer isto aos pais dos jovens adolescentes. Isto se forem maduros e responsáveis o suficiente para serem dignos de serem considerados pais.
Se aos meus 16 anos era normal os bares estares cheios de pessoas dos 20 para cima, agora vejo filas à porta de putos que não têm mais de 14. Além de ser frustrante não haver um único rapaz que valha a pena olhar, é assustador pensar que os pais daquela gente toda não têm dois dedos de testa para pensarem que os miudos não vão a bares para beber água. Se nem os adultos, supostamente responsáveis, quando estão de carro bebem água, quanto mais um puto de 14 ansioso por se mostrar mais velho e apanhar a sua primeira bebedeira.
Confesso que não falo de borla. Fiz grandes disparates com o alcool até perceber qual era o meu limite. É tudo muito giro, até ao ponto em que as coisas começam a ficar feias.
Chamar pelo gregório não é o maior problema, mas sim, quando se começam a chamar os paramédicos. Apesar de saber que quase que faz parte do crescimento apanhar uma (leiam-se várias) bebedeiras, acho que os pais deviam ser mais zelosos pela saúde dos seus filhos.
A geração evolui muito depressa, e vai continuar a evoluir, mas por alguma razão a lei proibe a venda de bebidas alcoolicas a menores de 16 anos. Não é de todo uma regra estupida. É na minha opinião tão importante como as restrições de alcool aos condutores.
Eu começei a sair à noite quando já tinha idade para beber alcool, exactamente porque a minha mãe sabia que eu iria beber. Deixou-me depois fazer as minhas asneiras, com esperança que eu aprendesse depressa. Contudo foi-se acautelando, que as asneiras fossem gradualmente acontecendo.
A minha grande bebedeira, de quase ir parar ao hospital foi aos 18. Há uns meses atrás ajudei uma miúda que não se conseguia levantar do chão em Santos. Tinha 15 anos.
Confesso que gosto de beber cerveja e caipirinhas. Faço os brindes da praxe com uns shots nos lugares do costume. Gosto de ficar alegre, bem disposta, sentir que me estou a divertir, dançar até doer os pés, passar um bom bocado com os meus amigos, a fazer as nossas parvoeiras e as nossas figuras tristes. Mas sei perfeitamente o que é que estou a fazer, quando parar.
A sapiência nas escolhas vem com a idade. Aos 18 não tinha, aos 20 vou tendo. Não me livro de ficar com ressaca, mas não volto a ficar estendida no chão a pensar que vou morrer.
Alguém devia dizer isto aos pais dos jovens adolescentes. Isto se forem maduros e responsáveis o suficiente para serem dignos de serem considerados pais.
quarta-feira, 17 de maio de 2006
Contra factos não há argumentos
No outro dia, tirei 2 minutos da minha estranha vida para reflectir (às vezes dá-me para aí) e cheguei a uma estrondosa conclusão (também acontece... às vezes...).
Não fui feita para estudar para os testes.
Está deveras provado. O meu cerebro funciona muito melhor quando tem pouca coisa assimilada.
Torna-se inventivo, criativo, literário, filosofo eu sei la mais o quê.
Quando sabe muito, arma-se em bom, tem ansias de provar que sabe e baralha-se, gageja, fica insatisfeito com o que transmite, demasiado exigente e infeliz. Ora vejamos: 2º teste de administrativo (sem estudar) 12 valores; 3º teste de administrativo (até explicações dei) 12 valores; 1ºteste de direito civil (grande marranço) 9 valores, 2º teste de direito civil (sem estudar) 12 valores.
Os exames estão no papo.
Não fui feita para estudar para os testes.
Está deveras provado. O meu cerebro funciona muito melhor quando tem pouca coisa assimilada.
Torna-se inventivo, criativo, literário, filosofo eu sei la mais o quê.
Quando sabe muito, arma-se em bom, tem ansias de provar que sabe e baralha-se, gageja, fica insatisfeito com o que transmite, demasiado exigente e infeliz. Ora vejamos: 2º teste de administrativo (sem estudar) 12 valores; 3º teste de administrativo (até explicações dei) 12 valores; 1ºteste de direito civil (grande marranço) 9 valores, 2º teste de direito civil (sem estudar) 12 valores.
Os exames estão no papo.
domingo, 14 de maio de 2006
Aos Portistas...
Numa de desportivismo venho aqui desejar os parabéns ao Futebol Clube do Porto pela "Dobradinha", 1-0 ao Vitória de Setúbal, num bom jogo. Fica só o registo de um ferido no Estádio do Jamor por causa do lançamento de um petardo, atitudes que na minha opinião tiram todo o fascínio e alegria deste desporto chamado Futebol. Muitos parabéns mais uma vez.. Para o ano ganha o Benfica, que tal? =p
Rescaldo do Arraial
"Sabem sabem, porque é que os cardeais no conclave não comem quando lá estão reunidos? Sabem sabem? Porque não há Papa!! hein hein? =)"
by- Meireles, TUIST
E pronto, foi o ponto alto do arraial. Destaque para as actuações da minha TFIST (Tuna Feminina do IST) na sexta feira, e para o grande Quim Barreiros, que proporcionou uma grande noite, com toda a gente a dançar e a curtir. No sábado destaque, para a TUIST (Tuna Universitária do IST) e para os Toranja, que fizeram um bom concerto, pelo menos na minha opinião. Muita gente, muita cerveja, muita alegria fizeram do arraial, como já é tradição, a maior festa académica de Lisboa.
by- Meireles, TUIST
E pronto, foi o ponto alto do arraial. Destaque para as actuações da minha TFIST (Tuna Feminina do IST) na sexta feira, e para o grande Quim Barreiros, que proporcionou uma grande noite, com toda a gente a dançar e a curtir. No sábado destaque, para a TUIST (Tuna Universitária do IST) e para os Toranja, que fizeram um bom concerto, pelo menos na minha opinião. Muita gente, muita cerveja, muita alegria fizeram do arraial, como já é tradição, a maior festa académica de Lisboa.
segunda-feira, 8 de maio de 2006
Previsões
"... em 2050 Portugal vai ser o país mais pobre da Europa..."
In Jornal Nacional, TVI
É desta que a economia nacional vai começar a jogar no Euromilhões...
In Jornal Nacional, TVI
É desta que a economia nacional vai começar a jogar no Euromilhões...
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