terça-feira, 3 de abril de 2007

Teoria do Caos

Bolachas. Papéis escrevinhados com exercicios para fazer (e que óbviamente não estão feitos!), chocolate daquele bom bom. Meias do traje. Telemóvel. Clip's espalhados. Uma fita do IST com as chaves do carro. Agenda aberta com post-it's amarelos colados. Garrafa de água a metade Uma pilha de livros e cadernos que já ultrapassa a altura do candeeiro (cerca de 50cm). Canetas e mais canetas. E mais canetas. A pu&% da tabela periódica que nunca aparece quando eu preciso. Um pacote de Bongo de ananás. Montes de papéis colados com fita cola na parede, no candeeiro, tudo desordenado. Uma fotografia minha e da Sofia, no Rossio, quando eramos pequenas e ela tinha medo dos pombos. Ainda hoje tem. Mais chocolate, agora migalhinhas irritantes. A televisão, de lado, a ocupar o espaço restante. O computador portátil, no qual estou a escrever. Roupa espalhada, no chão, na cadeira onde estou sentada, na cama, que ainda está desfeita (porque estive a dormir até tarde!!, não sejam perversos pá..), na cama da Sofia, na cadeira da Sofia, no chão da casa de banho, everywhere.

A teoria do Caos diz que pequenas mudanças no estado inicial provocam mudanças massivas no estado final, qualquer coisa a ver com o bater de asas de uma borboleta aqui na minha terrinha ir provocar um tufão, daqueles feiosos, do outro lado do mundo. Neste caso é bem mais simples, a imensa tralha que tenho no meu quarto (que eu denominei sintética e carinhosamente por CAOS) tem como única e catastrófica consequência, a impossibilidade de moi méme estudar.

Ora, todos em coro agora, Ohhhhhhhhhhhh, que chatice!!

Vou para o café!

Ãhnnn? Os livros? Levar o livros? Para quê? Estudar? Ah, pois.. Pois.. Oh porra, já nem no café se pode estar sossegada!

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