- Never Had A Dream Come True, dos S Club 7 - Lembra-me uma pessoa muito querida e muito próxima. Lembra-me tempos que já não voltam. Coisas que ficaram para trás. Sentimentos fortes. O andar nas nuvens. O sorrir sem saber porquê. O primeiro grande amor.
- Cúmplices, da Mafalda Veiga - Como não podia deixar de ser. A música da minha vida. Que me define. Que me encontra. Onde me escondo, onde me entrego. Sem dúvida a banda sonora da minha vida.
- Anzol, dos Rádio Macau - Lembra-me os meus tempos de colónia de férias, passavamos as horas a cantar isto. Lembra-me a minha adolescência, a ingenuidade, e liberdade. E o Karaoke numa noite com a minha amiga Joana no Bairro Alto em que a consegui arrastar para fazermos umas lindas figuras de microfone na mão.
- Força, da Nelly Furtado - Como adoro futebol, lembra-me o Euro, a alegria, as lágrimas, o stress, o morder o cachecol, o ir ver os jogos pó televisor gigante do centro comercial ao pé de casa com os amigos, os gritos... Foi um periodo emocionante para mim, e que guardo com muito carinho. Lembra-me o ano de 2004. Foi um ano de viragem, de descoberta. Maturidade, maioridade e prespectiva da vida, de experiências. Entrada na Faculdade. Um ano bom.
- Qualquer uma do Rui Veloso, mas talvez mais em especial o Nunca Me Esqueci De Ti, pois leva-me à mudança de casa, de cidade. Deixar longe tudo e todos, principalmente as pessoas que na altura mais interessavam. Lembro-me que passava muito na rádio, e de estar a arrumar as coisas e a despedir-me de certas pessoas com esta música a tocar. Trás recordações.
- Lisboa De Mil Amores, da Mafalda Veiga - Mais recentemente. A banda sonora de um novo capítulo da minha vida.
segunda-feira, 30 de julho de 2007
Resposta ao desafio
Adoro ser desafiada. Infelizmente o tempo para escrever é escasso, mas mesmo assim vou tentar lembrar-me de 6 músicas que me marcam. Ora aqui vai disto.
domingo, 29 de julho de 2007
What Playing Card Are You?
You Are the Ace of Hearts |
Youthful and playful, you love life and the world. You have a kind spirit, and you bring happiness to everyone you know. Artistic and bold, you see the world in bright colors. And you certainly aren't afraid to express everything you see and feel. You are sentimental, and your emotions are very deep. You are easily swept away and easily hurt. A gamble you should take: Blackjack Your friends would describe you as: Unique Your enemies would describe you as: Weepy If you lived in Vegas, you would be: An up and coming chef or fashion designer |
Palheta
terça-feira, 24 de julho de 2007
Coisas para pensar
Há quem esteja de férias e há quem tenha amanhã oral de Processo Civil.
É assim a vida.
sexta-feira, 20 de julho de 2007
Nem mais!
É desta que o Lemos não tem o teste igual a mim!
You Should Be With a Water Sign! |
Your best match is a Cancer, Scorpio, or Pisces Why? You crave intimacy and connection in your relationship And while most guys can't open up enough for you, a Water Sign can Not that you're whole relationship will be soul gazing A Water Sign matches your goofy sense of humor - and desire to help others. |
What Sign Guy Should You Date?
Sou capricórnio. A minha melhor amiga é Escorpião. Devia andar com Escorpiões. Pronto, é desta que me declaro à Isabelinha... Acho que vou ali avisar o namorado e já venho... que por acaso é Capricórnio. Enfim ;)
segunda-feira, 16 de julho de 2007
De luto
Por um professor que inspirou milhares de alunos. Por um professor que quis que pensassemos por nós, por mais ninguém. Por alguém que tinha mais vida que um adolescente. Por um professor que apesar de bater 30 vezes com o ponteiro na secretária e acordar até os mortos, tinha um enorme gosto em estar dentro de uma sala de aula, a falar como que numa conversa informal, com alunos ansiosos por aprender.. ou adormecer. Independentemente disso, foi um grande professor.
Vai fazer falta, professor, foi um enorme gosto aprender consigo.
Ao professor Alberto Romão Dias. Que fique sempre na memória.
Vai fazer falta, professor, foi um enorme gosto aprender consigo.
Ao professor Alberto Romão Dias. Que fique sempre na memória.
sábado, 14 de julho de 2007
A puta do 7
Na Faculdade de Direito de Lisboa existe um instituto jurídico que a maioria dos estudantes conhece infelizmente muito bem chamado "a puta do 7".
Em Junho e Julho são frequentes as vezes em que esta pérola numérica é referenciada nos corredores "...só preciso de ter 7...". Mas a maravilha deste instituto jurídico surge quando por vil obra do destino, não se consegue ter o almejado 7. Cinco é a palavra de ordem nas pautas. Ora mas porquê o dito adjectivo para classificar este afamado instituto jurídico? Porque quando não se tem avaliação contínua como é o caso desta "yours trully" o 7 é o nosso bilhete para ir a oral e com muita fé e esforço passar. Ora o estonteante 5 proporciona-nos uma bela viagem até... Setembro. Na pas de oral para personne. Oh well não há três sem... quatro! Quatro cadeirinhas para fazer em Setembro, que prespectiva fabulosa da vida.
Em Junho e Julho são frequentes as vezes em que esta pérola numérica é referenciada nos corredores "...só preciso de ter 7...". Mas a maravilha deste instituto jurídico surge quando por vil obra do destino, não se consegue ter o almejado 7. Cinco é a palavra de ordem nas pautas. Ora mas porquê o dito adjectivo para classificar este afamado instituto jurídico? Porque quando não se tem avaliação contínua como é o caso desta "yours trully" o 7 é o nosso bilhete para ir a oral e com muita fé e esforço passar. Ora o estonteante 5 proporciona-nos uma bela viagem até... Setembro. Na pas de oral para personne. Oh well não há três sem... quatro! Quatro cadeirinhas para fazer em Setembro, que prespectiva fabulosa da vida.
Vou-me ali afogar e já volto para estudar Processo Civil.
quarta-feira, 11 de julho de 2007
Quando as palavras não chegam...
Calma, confiança e persistência
Para ser grande, sê inteiro: nada
Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa.
Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive.
Ricardo Reis (Fernando Pessoa)
Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa.
Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive.
Ricardo Reis (Fernando Pessoa)
sábado, 7 de julho de 2007
"Quando chegam as férias de Verão..."
Acordar às 5.50h da manhã, apanhar boleia com um amigo e agora colega às 7.40h, chegar às 8h, morta de sono e morta por um café, receber os putos e respectivos paizinhos, excitados, felizes, pronto para fazerem disparates, às 8.30h.
Praia, piscina, museus, jogos, cantigas, gritos, brincadeira, risos, birras para não comer, arranhões nos joelhos...
Chegar às 17.30h, rouca, cansada, feliz, e ainda ter paciência para estudar para os exames e dar um saltinho ao Bairro Alto à 6ª feira à noite.
O segredo? Todos os monitores de qualquer colónia de férias o sabem. É muito café, muita paciência e uma dedicação e gosto enormes com o que se está a fazer.
Porque as nossas férias são passadas a trabalhar com os filhos dos outros, a brincar com eles, a dar-lhes de comer, a vê-los sorrir, a ralhar por vezes, a fazer com que eles façam amigos e se divirtam, se soltem, se envolvam, a promover o espirito de equipa, a formar um hábito de férias, um bom ambiente. São muitas horas de stresse, de berros, de música, de cantar o Hino da Colónia 30 vezes com o mesmo entusiasmo quando já não podes com a música paí desde a 4ª vez, de ter meninos ao colo a fazer-te cócegas e a dar beijinhos, de não conseguir comer nada quente porque passas meia hora a dar de comer a cada um dos pequeninos, que acham mais giro fazer bolas artisticas com almondegas do que com plasticina, de escaldões, de joelhos arranhados, de areia nos sapatos, de água fria na praia, de gritar Põe o chapéu na cabeça não te aviso mais vez nenhuma!, de voltar a ver os teus amigos de há tantos anos, antes utentes como tu e agora monitores a trabalhar ao teu lado; os teus antigos monitores, que te conhecem as manhas e as birras e te mandam para dentro de água vestida só porque sim, a confiança formada entre todos, as decisões e alterações transmitidas com meia dúzia de palavras e olhares, e saber que vai tudo correr bem, porque a equipa é coesa e se entende bem, e está toda lá com o mesmo propósito.
E no fim a recompensa de ter os meninos e meninas agarrados a nós a chorar baba e ranho, a dar-nos beijinhos, quando a quinzena acaba e não se querem ir embora, e os pais a estranhar "porque eles normalmente não são muito apegados às pessoas nem gostam muito de ir para as colónias, que estranho, que bom, podem voltar na próxima quinzena/próximo ano?"
E nós cheios de saudades desta rotina, desta alegria que nos entra nas veias e nos enche a alma de coisas boas, e nos faz voltar ano após ano.
Praia, piscina, museus, jogos, cantigas, gritos, brincadeira, risos, birras para não comer, arranhões nos joelhos...
Chegar às 17.30h, rouca, cansada, feliz, e ainda ter paciência para estudar para os exames e dar um saltinho ao Bairro Alto à 6ª feira à noite.
O segredo? Todos os monitores de qualquer colónia de férias o sabem. É muito café, muita paciência e uma dedicação e gosto enormes com o que se está a fazer.
Porque as nossas férias são passadas a trabalhar com os filhos dos outros, a brincar com eles, a dar-lhes de comer, a vê-los sorrir, a ralhar por vezes, a fazer com que eles façam amigos e se divirtam, se soltem, se envolvam, a promover o espirito de equipa, a formar um hábito de férias, um bom ambiente. São muitas horas de stresse, de berros, de música, de cantar o Hino da Colónia 30 vezes com o mesmo entusiasmo quando já não podes com a música paí desde a 4ª vez, de ter meninos ao colo a fazer-te cócegas e a dar beijinhos, de não conseguir comer nada quente porque passas meia hora a dar de comer a cada um dos pequeninos, que acham mais giro fazer bolas artisticas com almondegas do que com plasticina, de escaldões, de joelhos arranhados, de areia nos sapatos, de água fria na praia, de gritar Põe o chapéu na cabeça não te aviso mais vez nenhuma!, de voltar a ver os teus amigos de há tantos anos, antes utentes como tu e agora monitores a trabalhar ao teu lado; os teus antigos monitores, que te conhecem as manhas e as birras e te mandam para dentro de água vestida só porque sim, a confiança formada entre todos, as decisões e alterações transmitidas com meia dúzia de palavras e olhares, e saber que vai tudo correr bem, porque a equipa é coesa e se entende bem, e está toda lá com o mesmo propósito.
E no fim a recompensa de ter os meninos e meninas agarrados a nós a chorar baba e ranho, a dar-nos beijinhos, quando a quinzena acaba e não se querem ir embora, e os pais a estranhar "porque eles normalmente não são muito apegados às pessoas nem gostam muito de ir para as colónias, que estranho, que bom, podem voltar na próxima quinzena/próximo ano?"
E nós cheios de saudades desta rotina, desta alegria que nos entra nas veias e nos enche a alma de coisas boas, e nos faz voltar ano após ano.
quarta-feira, 4 de julho de 2007
Boas noticias
Este post serve para congratular a minha paixão por ter passado com 11 na oral (medo, medo) a um dos cadeirões do curso: Teoria Geral do Direito Civil. Pipoca casa comigo!
Ps - In case you are wondering chumbei a Obrigações com 8.
Ps - In case you are wondering chumbei a Obrigações com 8.
segunda-feira, 2 de julho de 2007
É já amanha
Desci as escadas a correr, saltei os últimos lanços como se a prespectiva de partir uma perna (leia-se que estava de saltos) fosse um doce comparada com a situação actual em que vivia.
Virei à direita, virei à esquerda, entrei no corredor, derrapei em frente ao placard e procurei o meu número. E lá estava ele, em oitavo lugar como estivera no dia anterior, impávido e sereno. Entre ele e o nono lugar, um risco "hand-made" e uma seta. Daqui para a frente todas as orais estão adiadas para dia 5. Do número nove inclusivé para a frente.
Sou o oito. Maldição!
Estou em contagem decrescente para o meu fuzilamento, que é como quem diz, amanhã tenho oral de Obrigações.
Vai saber a patinho... eu claro.
Virei à direita, virei à esquerda, entrei no corredor, derrapei em frente ao placard e procurei o meu número. E lá estava ele, em oitavo lugar como estivera no dia anterior, impávido e sereno. Entre ele e o nono lugar, um risco "hand-made" e uma seta. Daqui para a frente todas as orais estão adiadas para dia 5. Do número nove inclusivé para a frente.
Sou o oito. Maldição!
Estou em contagem decrescente para o meu fuzilamento, que é como quem diz, amanhã tenho oral de Obrigações.
Vai saber a patinho... eu claro.
Marcas
Há pessoas que nos marcam para sempre. Que inevitávelmente continuam no nosso coração, de uma maneira ou de outra. Pessoas para as quais só queremos o melhor, que sejam felizes com quem elas escolherem, no caminho por elas traçado. E só esperamos poder acompanhar, na bancada ao longe, passivamente, o desenrolar da sua vida. Vamos vivendo a nossa, o melhor que podemos. Com mágoas e dias de choro, com sorrisos, vitórias, conquistas. Novas pessoas chegam a esse espaço, outrora ocupado e agora vazio. E dão novo significado, nova luz, preenchem lacunas, reavivam memórias, apagam algumas mágoas, alguns vicios, alguns medos. Vives de novo.
Mas as marcas antigas não desaparecem. Mudam de perspectiva, de categoria, de significado. Mas a lembrança está sempre lá, o bom e o mau. E é tudo isso que se guarda naquele cantinho do peito. Tudo isso nos permite viver em paz, felizes com as nossas escolhas, com as nossas vidas.
Não sou capaz de guardar rancor, de odiar. Porque me lembro de tudo o que me marcou. Depois de tantas memórias, de tanta vida, há que guardar, sorrir e olhar para o futuro. Confiantes de que tudo acontece porque tem que acontecer, e de que podemos sempre aprender qualquer coisa.
E um dia, mais tarde, quem sabe se não nos voltamos a encontrar, nós e as nossas marcas, quando a poeira assenta e o desconforto desaparece, para dois dedos de conversa e uma bica cheia.
A ti, que me marcaste um dia, e de quem nunca me esqueci.
Mas as marcas antigas não desaparecem. Mudam de perspectiva, de categoria, de significado. Mas a lembrança está sempre lá, o bom e o mau. E é tudo isso que se guarda naquele cantinho do peito. Tudo isso nos permite viver em paz, felizes com as nossas escolhas, com as nossas vidas.
Não sou capaz de guardar rancor, de odiar. Porque me lembro de tudo o que me marcou. Depois de tantas memórias, de tanta vida, há que guardar, sorrir e olhar para o futuro. Confiantes de que tudo acontece porque tem que acontecer, e de que podemos sempre aprender qualquer coisa.
E um dia, mais tarde, quem sabe se não nos voltamos a encontrar, nós e as nossas marcas, quando a poeira assenta e o desconforto desaparece, para dois dedos de conversa e uma bica cheia.
A ti, que me marcaste um dia, e de quem nunca me esqueci.
Jogo de Antagonismos
Roubado descaradamente ao Morsa:
Na teoria era para completar com uma palavra só.. mas hey, quem é que consegue só dizer uma palavra? Eu não sou de certeza... Assim, aqui fica.
Sou: Pessimista / Não sou: Ciumenta
Gosto: de chocolate / Não gosto: de sopa
Tenho: a mania de que sei tudo / Não tenho: vergonha nem sentido de ridículo
Faço: o meu melhor / Não faço: fretes
Fiz: tudo o que podia e mais alguma coisa / Não fiz: porque não interessava
Farei: um meu curso, um dia / Não farei: mais me*** nos estudos
Quero: viver / Não quero: sair magoada
Sonho: com a morte por vezes / Não sonho: com fantasmas passados
Frequento: o Instituto Superior Técnico / Não frequento: Discotecas há já uns aninhos...
Aprovo: se for bem feito / Não aprovo: se acontecer o contrário. Temos pena
Como: mal / Não como: é o que diz a minha mãe. "Não comes!"
Ajudo: quando posso / Não ajudo: quando me é mesmo impossível ou quando não concordo.
Assisto: a tudo o que valha a pena / Não assisto: a cenas tristes.
Uso: um relógio que a minha mãe me comprou quando fiz 18 anos / Não uso: cremes e afins, porque não tenho grande paciência.
Vou: ser engenheira / Não vou: Ficar parada estas férias.
Jogo de Antagonismos:
Na teoria era para completar com uma palavra só.. mas hey, quem é que consegue só dizer uma palavra? Eu não sou de certeza... Assim, aqui fica.
Sou: Pessimista / Não sou: Ciumenta
Gosto: de chocolate / Não gosto: de sopa
Tenho: a mania de que sei tudo / Não tenho: vergonha nem sentido de ridículo
Faço: o meu melhor / Não faço: fretes
Fiz: tudo o que podia e mais alguma coisa / Não fiz: porque não interessava
Farei: um meu curso, um dia / Não farei: mais me*** nos estudos
Quero: viver / Não quero: sair magoada
Sonho: com a morte por vezes / Não sonho: com fantasmas passados
Frequento: o Instituto Superior Técnico / Não frequento: Discotecas há já uns aninhos...
Aprovo: se for bem feito / Não aprovo: se acontecer o contrário. Temos pena
Como: mal / Não como: é o que diz a minha mãe. "Não comes!"
Ajudo: quando posso / Não ajudo: quando me é mesmo impossível ou quando não concordo.
Assisto: a tudo o que valha a pena / Não assisto: a cenas tristes.
Uso: um relógio que a minha mãe me comprou quando fiz 18 anos / Não uso: cremes e afins, porque não tenho grande paciência.
Vou: ser engenheira / Não vou: Ficar parada estas férias.
domingo, 1 de julho de 2007
Porque a banda sonora agora é outra
Mafalda Veiga
Cúmplices
A noite vem às vezes tao perdida
E quase nada parece bater certo
Ha qualquer coisa em nós inquieta e ferida
E tudo o que era fundo fica perto
Nem sempre o chao da alma é seguro
Nem sempre o tempo cura qualquer dor
E o sabor a fim do mar que vem do escuro
É tanta vezes o que resta, do calor
Se eu fosse a tua pele
Se tu fosses o meu caminho
Se nenhum de nós se sentisse nunca sozinho
Trocamos as palvras mais escondidas
Que só a noite arranca sem doer
Seremos cumplices o resto da vida
Ou talvez só ate amanhecer
Fica tao facil entregar a alma
Fica tao facil entregar a alma
A quem nos traga um sopro do deserto
Esperando o que vier de peito aberto
Se eu fosse a tua pele
Se tu fosses o meu caminho
Se nenhum de nós se sentisse nunca sozinho
Ao Rui
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