Cada vez que vou sair à noite com amigos, constato sempre a mesma coisa: é cada vez mais baixa a faixa etária que frequenta os bares.
Se aos meus 16 anos era normal os bares estares cheios de pessoas dos 20 para cima, agora vejo filas à porta de putos que não têm mais de 14. Além de ser frustrante não haver um único rapaz que valha a pena olhar, é assustador pensar que os pais daquela gente toda não têm dois dedos de testa para pensarem que os miudos não vão a bares para beber água. Se nem os adultos, supostamente responsáveis, quando estão de carro bebem água, quanto mais um puto de 14 ansioso por se mostrar mais velho e apanhar a sua primeira bebedeira.
Confesso que não falo de borla. Fiz grandes disparates com o alcool até perceber qual era o meu limite. É tudo muito giro, até ao ponto em que as coisas começam a ficar feias.
Chamar pelo gregório não é o maior problema, mas sim, quando se começam a chamar os paramédicos. Apesar de saber que quase que faz parte do crescimento apanhar uma (leiam-se várias) bebedeiras, acho que os pais deviam ser mais zelosos pela saúde dos seus filhos.
A geração evolui muito depressa, e vai continuar a evoluir, mas por alguma razão a lei proibe a venda de bebidas alcoolicas a menores de 16 anos. Não é de todo uma regra estupida. É na minha opinião tão importante como as restrições de alcool aos condutores.
Eu começei a sair à noite quando já tinha idade para beber alcool, exactamente porque a minha mãe sabia que eu iria beber. Deixou-me depois fazer as minhas asneiras, com esperança que eu aprendesse depressa. Contudo foi-se acautelando, que as asneiras fossem gradualmente acontecendo.
A minha grande bebedeira, de quase ir parar ao hospital foi aos 18. Há uns meses atrás ajudei uma miúda que não se conseguia levantar do chão em Santos. Tinha 15 anos.
Confesso que gosto de beber cerveja e caipirinhas. Faço os brindes da praxe com uns shots nos lugares do costume. Gosto de ficar alegre, bem disposta, sentir que me estou a divertir, dançar até doer os pés, passar um bom bocado com os meus amigos, a fazer as nossas parvoeiras e as nossas figuras tristes. Mas sei perfeitamente o que é que estou a fazer, quando parar.
A sapiência nas escolhas vem com a idade. Aos 18 não tinha, aos 20 vou tendo. Não me livro de ficar com ressaca, mas não volto a ficar estendida no chão a pensar que vou morrer.
Alguém devia dizer isto aos pais dos jovens adolescentes. Isto se forem maduros e responsáveis o suficiente para serem dignos de serem considerados pais.
Se aos meus 16 anos era normal os bares estares cheios de pessoas dos 20 para cima, agora vejo filas à porta de putos que não têm mais de 14. Além de ser frustrante não haver um único rapaz que valha a pena olhar, é assustador pensar que os pais daquela gente toda não têm dois dedos de testa para pensarem que os miudos não vão a bares para beber água. Se nem os adultos, supostamente responsáveis, quando estão de carro bebem água, quanto mais um puto de 14 ansioso por se mostrar mais velho e apanhar a sua primeira bebedeira.
Confesso que não falo de borla. Fiz grandes disparates com o alcool até perceber qual era o meu limite. É tudo muito giro, até ao ponto em que as coisas começam a ficar feias.
Chamar pelo gregório não é o maior problema, mas sim, quando se começam a chamar os paramédicos. Apesar de saber que quase que faz parte do crescimento apanhar uma (leiam-se várias) bebedeiras, acho que os pais deviam ser mais zelosos pela saúde dos seus filhos.
A geração evolui muito depressa, e vai continuar a evoluir, mas por alguma razão a lei proibe a venda de bebidas alcoolicas a menores de 16 anos. Não é de todo uma regra estupida. É na minha opinião tão importante como as restrições de alcool aos condutores.
Eu começei a sair à noite quando já tinha idade para beber alcool, exactamente porque a minha mãe sabia que eu iria beber. Deixou-me depois fazer as minhas asneiras, com esperança que eu aprendesse depressa. Contudo foi-se acautelando, que as asneiras fossem gradualmente acontecendo.
A minha grande bebedeira, de quase ir parar ao hospital foi aos 18. Há uns meses atrás ajudei uma miúda que não se conseguia levantar do chão em Santos. Tinha 15 anos.
Confesso que gosto de beber cerveja e caipirinhas. Faço os brindes da praxe com uns shots nos lugares do costume. Gosto de ficar alegre, bem disposta, sentir que me estou a divertir, dançar até doer os pés, passar um bom bocado com os meus amigos, a fazer as nossas parvoeiras e as nossas figuras tristes. Mas sei perfeitamente o que é que estou a fazer, quando parar.
A sapiência nas escolhas vem com a idade. Aos 18 não tinha, aos 20 vou tendo. Não me livro de ficar com ressaca, mas não volto a ficar estendida no chão a pensar que vou morrer.
Alguém devia dizer isto aos pais dos jovens adolescentes. Isto se forem maduros e responsáveis o suficiente para serem dignos de serem considerados pais.
1 comentário:
Eu lembro-me da tua bebedeira.. Baile de finaçostas no 12º ano.. Sai do bar e só me lembro de ver umas sandálias conhecidas no chão... Era a mana! Mto eu me ri. Eu por acaso até gostei de teres estado com os copos nessa noite... Tu foste pa casa e eu fiquei até às 6h da manhã. O perder de uns é o ganhar dos outros hehehe =p Tadinha de ti. E viva a imperial pah!!!
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